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Ademildes Rodrigues

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coragem de ser imperfeito

Imperfeição e vulnerabilidade

Imperfeição e Vulnerabilidade

 

Como aceitar a própria imperfeição e vulnerabilidade, gerenciar a vergonha e ousar ser quem você é.

 

Jornada imperfeição e vulnerabilidade. Formato híbrido inspirada no livro A coragem de ser imperfeito da autora Brené Brown.

 

Viver é experimentar incertezas, riscos e se expor emocionalmente. Mas isso não precisa ser ruim. “A vulnerabilidade não é uma medida de fraqueza, mas a melhor definição de coragem.” Brené Brown

Se fugimos de emoções como medo, mágoa e decepção, nos fechamos para o amor, a aceitação e a criatividade. 

Pessoas que se defendem com rigor do erro e do fracasso entram no sentimento de frustração e se distanciam das experiências que dão mais significado à vida.

Há as que se apresentam e se abrem para coisas novas, com medo e vergonha. Estas, ainda que se tornem alvo de críticas e de inveja, vivem com mais autenticidade e realização.

É importante lidar com os dois lados, medo e coragem, para alcançar uma vida plena. 

Neste livro em que nos inspiramos, A coragem de ser imperfeito,  Brené Brown concluiu que nos armamos contra a vulnerabilidade por medo de exposição e crítica. 

Neste curso você entenderá que… tudo bem ser imperfeito, tudo bem ter vergonha e tudo bem ser leve e feliz

O que é vulnerabilidade?
 

“A vulnerabilidade se baseia na reciprocidade e requer confiança e limites. Não é superexposição, não é catarse, não é se desnudar indiscriminadamente. Vulnerabilidade tem a ver com compartilhar nossos sentimentos e nossas experiências com pessoas que conquistaram o direito de conhecê-los.

Estar vulnerável e aberto passa pela reciprocidade e é uma parte integrante do processo de construção da confiança.” Brené Brown.

Facilitadoras: Alzira Boechat, Regina Scheer

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Módulo 1

  1. ESCASSEZ: A Cultura de não ser bom o bastante
  2. O que é essa escassez
  3. Fonte dessa escassez
  4. Escassez e vulnerabilidade: ligação
  5. O que é vulnerabilidade
  6. Mitos da Vulnerabilidade

2.1 Vulnerabilidade X fraqueza

” Quando estamos vulneráveis é que nascem o amor, a aceitação, a alegria, a coragem, a empatia, a criatividade, a confiança e a autenticidade.” “Vulnerabilidade é incerteza, risco e exposição emocional.”

Gostamos de ver vulnerabilidade nos outros mas temos medo de experimentá-la. Associamos a vulnerabilidade à Fraqueza. Na verdade, a vulnerabilidade está ligada à coragem e à verdade.

” O desejo de nos expor nos transforma. Ele nos torna um pouco mais corajoso a cada vez.”

2.2.Vulnerabilidade não é comigo

“Estar vivo é estar vulnerável” (Madeleine LÉngle)

“…a única escolha que temos é como vamos reagir quando formos confrontados com a incerteza, o risco, e a exposição emocional.”

2.3. Vulnerabilidade é expor totalmente a minha vida.

Partilhar adequadamente, com limites, significa dividir sentimentos com pessoas com as quais temos um relacionamento e que querem fazer parte de nossa história. O resultado dessa vulnerabilidade mútua e respeitosa, é um vínculo maior, mais confiança.”

Como sei se posso confiar a ponto de mostrar minha vulnerabilidade?

Como desenvolver a confiança nas pessoas?

“Descobri que a confiança é construída em momentos muito pequenos, que eu chamo de momentos de “porta entreaberta”. Em qualquer interação há uma possibilidade de conexão com seu parceiro ou distanciamento dele”.

A confiança é um produto da vulnerabilidade que cresce com o tempo e exige trabalho, atenção e comprometimento total. Confiança não é uma postura nobre-é uma coleção de bolinhas de gude que cresceu.

2.4 Eu me garanto sozinho

A maioria de nós sabe muito bem prestar ajuda, mas quando se trata de vulnerabilidade, é preciso saber pedir ajuda também.

Minhas maiores transformações pessoais e profissionais ocorreram quando comecei a perceber quanto meu medo de ficar vulnerável estava me tolhendo e reuni coragem para revelar minhas lutas e pedir ajuda.

 Muitas vezes nossa primeira e maior ousadia é pedir ajuda. A jornada da vulnerabilidade não foi feita para se percorrer sozinho. Precisamos de pessoas que nos ajudem na tentativa de trilhar novas maneiras de ser e não nos julguem.

“Abrir mão de nossas emoções por medo de que o custo seja muito alto significa nos afastarmos da única coisa que dá sentido e significado à vida.” Brené Brown
 
 

MÓDULO 2

CAPÍTULO 3 – COMPREENDENDO E COMBATENDO A VERGONHA

  1. Vulnerabilidade e vergonha
  2. Conexão com a vida-vulnerabilidade-lidar com vergonha
  3. Autovalor X vergonha
  4. Descomplicando:
  5. Diferença entre vergonha, culpa, humilhação, constrangimento: observar voz interna
  6. Culpa (possibilidade de mudança) X vergonha (corrói poder de mudar)

III. O que é vergonha? Quem sente? Categorias

  1. O que fazer com entendimento da vergonha?
  2. Praticar a resiliência à vergonha e suas estratégias
  3. Mulheres e homens vivenciam a vergonha de forma diferente
  4. As mulheres e a teia da vergonha.

1.2. Mensagens para as mulheres: “ser feminina”

1.3 Coragem como arma X vergonha

  1. Como os homens vivenciam a vergonha

2.1. Grandes e todo-poderosos

2.2.Irritados ou retraídos

2.3.Exigente com ele e com os outros

  1. Homens/mulheres/sexo/imagem corporal

4.Tornando-se autêntico

Objetivo

Auxiliar o participante a compreender e aceitar suas imperfeições, entendendo que… tudo bem ser imperfeito, tudo bem ter vergonha e tudo bem ser leve e feliz. 

Público-alvo

 
A jornada se destina a todas as pessoas em busca de leveza e autoamor. Que estejam dispostas a se olharem e se aceitarem como são, sem julgamentos.
CORAGEM DE SER IMPERFEITO

 

Dia: A DEFINIR.
Horário: de 09 às 13h (horário de Brasília) 

Investimento:  360,00. Bônus especial para quem chegar primeiro.

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Metodologia

O curso é dividido em aspectos teóricos e práticos num processo interativo, onde  cada um dos integrantes pode  identificar os seus recursos internos , suas potencialidades e compartilhar – se assim o desejar- sua percepção. 

A partir de sua experiência, amplia-se o olhar, a compreensão e  a perspectiva para lidar com desafios que a vida propõe. Ou como diz Brené, estar na arena.   

O processo é de autoconhecimento. 

Facilitadora

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